O
vento soprou.
Inesperado.
Chegou
provocando susto,
Atropelando
planos.
Tirou
o fôlego,
Deixando
a vida em suspenso.
Não
passou por completo
Continua
dando seus sopros
Trazendo
surpresas...
Depois
veio o tempo.
Passando
depressa,
Sem
deixar muita chance de refletir.
Hoje,
penso que o vento traz força, desarruma, provoca, rearruma, desloca, desfoca e
renova o foco.
E
depois deixa a brisa.
É,
aquela conhecida, do aconchego, do suspiro leve e do cheiro de mar.
É
nossa brisa que nem o vento e nem o tempo podem tirar.
Ela
nos ronda, nos enreda, tranquiliza e une.
A
saudade?
Fazemos
poesia com ela.
Mariana.
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